Um juiz que ansiava ter a sabedoria que vem de Deus, recebeu um caso em que duas mulheres brigavam pela posse de uma criança, cada uma afirmando ser a verdadeira mãe.
Lembrando-se da passagem bíblica de Salomão, apresentou sua decisão: nenhuma das mulheres ficaria com a criança, que seria encaminhada a uma casa de custódia de menor.
Uma das mulheres preferiu que a criança fosse para essa casa do menor, mas a outra implorou, então, que a criança ficasse com a primeira. Salomonicamente, o juiz determinou que a criança fosse entregue à segunda mulher.
Dias depois, chegou o resultado de um exame de DNA. A geradora havia sido a primeira.
Um assistente falou ao juiz que ele havia se equivocado na sua sentença. O juiz, porém, respondeu-lhe que havia acertado em sua decisão, pois entregara a criança à que a acolhera em seu coração como verdadeira mãe.
Lembrando-se da passagem bíblica de Salomão, apresentou sua decisão: nenhuma das mulheres ficaria com a criança, que seria encaminhada a uma casa de custódia de menor.
Uma das mulheres preferiu que a criança fosse para essa casa do menor, mas a outra implorou, então, que a criança ficasse com a primeira. Salomonicamente, o juiz determinou que a criança fosse entregue à segunda mulher.
Dias depois, chegou o resultado de um exame de DNA. A geradora havia sido a primeira.
Um assistente falou ao juiz que ele havia se equivocado na sua sentença. O juiz, porém, respondeu-lhe que havia acertado em sua decisão, pois entregara a criança à que a acolhera em seu coração como verdadeira mãe.
janeiro de 2006
Nenhum comentário:
Postar um comentário