Um jovem procura um sacerdote e lhe pede:
─ Padre, ensina-me a rezar!
O sacerdote fica em silêncio um tempo e, em seguida, tomando o jovem pelo braço, leva-o ate a Capela do Santíssimo. Ajoelha-se e pede ao jovem que faça o mesmo e fique em silêncio, contemplando o Senhor. Permanecem nesse silêncio por longo tempo. Por fim, o padre se levanta, novamente toma o jovem pelo braço e sai da Capela.
No pátio da Igreja, volta-se para o rapaz e pergunta-lhe:
─ O que você havia me pedido mesmo?!
─ Que o senhor me ensinasse a rezar ─ respondeu o rapaz.
O sacerdote pergunta, então, o que o jovem sentira lá dentro e o que fizera. E este começa a contar sobre a inquietação ante o silêncio, a vontade inicial de sair dali, a paz que o foi invadindo depois e um diálogo que surgira entre ele e Deus.
O padre, então, lhe disse:
─ Meu filho, você sabe rezar. Orar é essa conversa íntima com Deus.
─ Padre, ensina-me a rezar!
O sacerdote fica em silêncio um tempo e, em seguida, tomando o jovem pelo braço, leva-o ate a Capela do Santíssimo. Ajoelha-se e pede ao jovem que faça o mesmo e fique em silêncio, contemplando o Senhor. Permanecem nesse silêncio por longo tempo. Por fim, o padre se levanta, novamente toma o jovem pelo braço e sai da Capela.
No pátio da Igreja, volta-se para o rapaz e pergunta-lhe:
─ O que você havia me pedido mesmo?!
─ Que o senhor me ensinasse a rezar ─ respondeu o rapaz.
O sacerdote pergunta, então, o que o jovem sentira lá dentro e o que fizera. E este começa a contar sobre a inquietação ante o silêncio, a vontade inicial de sair dali, a paz que o foi invadindo depois e um diálogo que surgira entre ele e Deus.
O padre, então, lhe disse:
─ Meu filho, você sabe rezar. Orar é essa conversa íntima com Deus.
(Seminário da Floresta, Juiz de Fora, MG,
1.o/08/06 – memória de S. Afonso Ligório)
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