Numa tarde quente, aproximou-se de mim uma mulher muito fina e elegante. Fez questão de frisar quer era professora universitária. Pediu-me que a orientasse, pois tinha intenção de retornar à Igreja, da qual há muito se afastara.
Sentamo-nos a um canto da sacristia e, antes que eu começasse a falar, despejou sobre mim uma série de objeções à Igreja.
Interrompi-a e convidei-a a tomar um copo de água gelada. Fui enchendo seu copo até transbordá-lo e continuei colocando água. Ela olhou espantadíssima para mim e, não mais se contendo, exclamou:
— Padre, o senhor está louco?! Não está vendo que o copo está cheio?!
Voltei-me para ela e disse:
— Minha filha, enquanto você não se esvaziar de todos os seus preconceitos contra a Igreja, tudo o que eu lhe disser se perderá, como essa água.
Então pudemos conversar.
Sentamo-nos a um canto da sacristia e, antes que eu começasse a falar, despejou sobre mim uma série de objeções à Igreja.
Interrompi-a e convidei-a a tomar um copo de água gelada. Fui enchendo seu copo até transbordá-lo e continuei colocando água. Ela olhou espantadíssima para mim e, não mais se contendo, exclamou:
— Padre, o senhor está louco?! Não está vendo que o copo está cheio?!
Voltei-me para ela e disse:
— Minha filha, enquanto você não se esvaziar de todos os seus preconceitos contra a Igreja, tudo o que eu lhe disser se perderá, como essa água.
Então pudemos conversar.
abril de 2001
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